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Recuperação de empregos será difícil em 2022

Não bastasse a péssima política econômica promovida pelo governo de Jair Bolsonaro (PL), a guerra da Rússia contra a Ucrânia promete dificultar ainda mais a situação no brasil. A recuperação dos empregos será difícil em 2022. O país tem hoje 12 milhões de desempregados.


É o que prevê o Indicador Antecedente de Emprego do Brasil (IAEmp), do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE), que antecipa os rumos do mercado de trabalho e apresentou piora pelo quarto mês consecutivo.


O índice caiu 1,4 ponto em fevereiro e chegou a 75,1 pontos, o menor nível desde agosto de 2020, quando chegou a 74,8 pontos.


“Os últimos resultados sugerem que a recuperação do mercado de trabalho deve ser mais lenta do que a ocorrida em 2021, para o mercado de trabalho. O ambiente macroeconômico difícil e potenciais riscos de aumento da incerteza global, não permitem vislumbrar uma mudança na trajetória do indicador no curto prazo”, explicou Rodolpho Tobler, economista do FGV IBRE.


O destaque negativo na previsão dos empregos no país é o indicador de Situação Atual dos Negócios da Indústria, que reduziu 1,0 ponto a variação IAEmp.



O indicador que mede a Tendência dos Negócios, com previsão para os próximos seis meses caiu -0,3 ponto, o mesmo que as intenções de contratações para os próximos três meses, medido pelo indicador de Emprego Previsto.


Em dezembro, a desaceleração da economia era tida pela FGV IBRE como o principal fator para as previsões negativas, já que a pandemia da covid-19 “parece controlada”, afirmou em nota na ocasião Rodolpho Tobler, economista do FVG IBRE.

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