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Sob governo Lula-Alckmin, 7/9 exalta democracia, união e soberania

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Democracia, união e soberania. Este foi o lema deste 7 de setembro sob o governo Lula-Alckmin. Com um clima agradável e aplausos do público, cerca de 50 mil pessoas acompanharam o desfile em celebração ao Dia da Independência do Brasil nas arquibancadas e nos telões espalhados pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília, na manhã desta quinta-feira.


Ao contrário dos anos de governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, em que a data fora usada para discursos e manifestações de cunho golpistas, as pessoas ostentavam apenas bandeiras do Brasil.


A presença majoritária no evento foi de famílias, e o auge da atenção veio com a apresentação da Esquadrilha da Fumaça e a passagem do Zé Gotinha, reforçando o respeito à ciência, sobretudo depois dos anos de pandemia, pelo desfile.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, celebrou a data e destacou a potência do país.


“O Brasil tem imensas potencialidades que precisam ser desenvolvidas para ser uma país próspero e verdadeiramente soberano e se transformar num estado de bem estar social. É muito bom celebrar a nossa independência mas sem perder de vista que os nossos desafios ainda são maiores do que nossas as conquistas. Viva o Brasil!”, afirmou.


Paz, ciência, vacinação e Amazônia

Este é o primeiro 7 de Setembro do atual governo. Lula e equipe ressaltaram a união nacional, a democracia e a relação institucional entre o poder civil e as Forças Armadas. O desfile teve quatro eixos temáticos, que foram: paz e soberania; ciência e tecnologia; saúde e vacinação; e defesa da Amazônia.


União em vez do ódio

Em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão na véspera das comemorações pelo 7 de setembro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a data não seria um dia “nem de ódio, nem de medo, e sim de união”.

Ele defendeu ainda que a celebração da Independência do Brasil deverá lembrar que o Brasil é “um só”.


“Amanhã (7/9) não será um dia nem de ódio, nem de medo, e sim de união. O dia de lembrarmos que o Brasil é um só. Que sonhamos os mesmos sonhos. Que podemos ter sotaques diferentes, torcer para times diferentes, seguir religiões diferentes, ter preferência por este ou por aquele candidato, mas que somos uma mesma grande nação, um único e extraordinário povo”, destacou.


Reforçando a defesa da democracia, no pronunciamento, Lula também afirmou que a “independência do Brasil ainda não está terminada”.

Segundo o presidente, a democracia é a “matéria-prima para a realização dos nossos sonhos” e a “ferramenta para torná-los realidade”.


O presidente disse que é preciso construir a emancipação nacional a cada dia sobre três alicerces: democracia, soberania e união — justamente o slogan escolhido para a celebração deste ano.


“Soberania é mais do que cumprir a importante missão de resguardar nossas fronteiras terrestres e marítimas e nosso espaço aéreo. É também defender nossas empresas estratégicas, nossos bancos públicos, nossas riquezas minerais, é fortalecer nossa agricultura e nossa indústria”, disse Lula.


Grito dos Excluídos

Tradicional evento no 7 de Setembro, promovido por movimentos populares desde 1995, o Grito dos Excluídos foi às ruas e pediu a prisão de Bolsonaro. Cerca de 100 cidades pelo país participaram do ato deste ano.

Nos cartazes, as reivindicações tiveram como destaque pedidos pela prisão do ex-presidente, pelos direitos dos povos indígenas, além de homenagens a vítimas da violência policial. O tema central do Grito em 2023 é “Você tem fome e sede de quê?”, a fim de discutir o acesso à comida e água no país. O lema anual é sempre relacionado ao utilizado na Campanha da Fraternidade, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Os eventos se estendem também ao longo da Semana da Pátria, que culminam no Dia da Independência do Brasil. As manifestações têm como objetivo abrir espaço de fala às minorias e aos excluídos da sociedade, colocando um holofote nas denúncias e caminhos alternativos para uma sociedade mais inclusiva.



Foto: Ricardo Stuckert/PR

Assessoria de Comunicação/PSB Nacional

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