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Turismo vai voltar com tudo, diz CVC

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(Imagem: Socialismo Criativo)

O setor de turismo já começa a se recuperar da crise. A CVC Corp, maior empresa de turismo do Brasil e da América Latina, está de saída da crise sanitária e financeira que afetou o setor. Em entrevista ao Uol, o presidente da CVC Leonel Andrade disse que o grupo está mais forte e pronto para testar novos negócios.


O executivo diz que as vendas dentro do país já representam hoje cerca de 90% do que era registrado em 2019, antes da pandemia. Com a maior parte das fronteiras internacionais ainda fechadas a brasileiros, os destinos domésticos estão puxando essa retomada do setor.

Leonel Andrade afirma ainda que o setor voltará à normalidade – nada de ‘novo normal’, garante. Isso porque as viagens vão voltar à rotina das pessoas, como ocorreu após os atentados terroristas de 2001, afirma.


De acordo com ele, a CVC está investindo R$ 170 milhões só este ano em tecnologia para mudar a forma com que se relaciona com cada cliente.


“Não adianta eu ter um ótimo aplicativo se eu não conheço o cliente. Então, seremos a primeira turistech. Estamos investindo R$ 170 milhões em tecnologia neste ano. Mais do que a empresa fez em dez anos. É um investimentos em três frentes: gestão de dados, com inteligência artificial e algoritmos que vão seguir os clientes; transformação digital migrando aplicativos para uma nova plataforma, que passa a ser de serviço e conteúdo; modernização das lojas que serão sustentáveis e digitais”, afirma o executivo que assumiu a CVC Corp em abril do ano passado, após seis anos na Smiles – que se tornou a maior empresa de fidelidade do país em sua gestão.


Ao UOL, Leonel Andrade falou também sobre reforma tributária.


O executivo afirma também que um tema que preocupa o setor de viagens no Brasil é o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) para remessas enviadas ao exterior, que atualmente tem alíquota de 25%.


“Potencialmente, isso prejudica sim. A gente perde competitividade. É um imposto sobre algo que não tem nada a ver com receita. É uma remessa para pagar fornecedores fora do Brasil. Com esse imposto, a gente perde competitividade porque a pessoa que compra direto paga o IOF do cartão, que é menor que a alíquota de 25%”, disse.


Com informações do Uol

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